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Olá, pessoal, aqui é o Ricardo Vargas é esse é mais um 5 Minutes Podcast. A OpenAI recentemente ela divulgou um ranking interno para classificar os sistemas de AI. E eu não quero simplesmente falar tecnicamente desse ranking, mas falar sobre a importância de você comunicar devidamente. Quando a gente olha o cenário de inteligência artificial, sem dúvida nenhuma, para a maioria das pessoas que não estão devidamente engajadas na área, que não estão conectadas nessa área, fica muito difícil entender por que você às vezes lê o noticiário dizendo Ah, todos os trabalhos vão acabar e outros comentários dizendo não, agora nós vamos ter superpoderes para poder fazer trabalhos, etc. Então, o que que a Open Air fez? Ela criou um sistema básico de comunicação, é lógico, sem dúvida nenhuma, um monte de gente falou mas isso é uma forma muito simplista, etc. Bem, eu quero, lógico, não estou falando aqui em nome da OpenAI, mas eu quero dizer o seguinte, a gente precisa entender para que esse tipo de sistema ou tipo de ranking aconteceu. A mesma coisa quando o governo americano fazia esse tipo de ranking para poder falar de ameaças terroristas, etc. Bem, o primeiro nível é o que a gente tem hoje, são os chatbots que a gente tem hoje, que é o Gemini AI, o ChatGPT etc., que estão nesse nível um, onde você consegue apoiar o trabalho das pessoas, mas você não consegue substituir esse trabalho. O nível dois é quando você já consegue resolver problemas num nível humano, isso significa você já consegue desempenhar tarefas no nível de uma pessoa. Então não é partes etc., você já consegue ter um uma racionalidade, um tipo de entendimento dos problemas é diferente. O nível três é a habilidade de tomar ações, de agir. Por exemplo, você fala assim eu quero fazer uma coisa. Ele não só decide como ele age. Por exemplo, se eu tivesse um sistema de defesa, por favor, estou usando isso só como um exemplo seria a habilidade de eu detectar, por exemplo, uma invasão no meu território e agir e automaticamente lançar o míssil. Não estou sugerindo que isso seja bom ou ruim, mas eu estou dizendo que seria esse o tipo de nível três. O nível quatro é quando você vai ter a habilidade de inovar, onde a EA vai ser capaz de criar produtos, produtos que não existem, criar coisas que não existem, inovar, fazer um processo de inovação que é um dos processos mais difíceis, umas habilidades mais difíceis, humanas que a gente precisa. E o nível cinco é quando nós estamos falando que uma operação organizacional inteira complexa vai poder ser feita através de inteligência artificial? Bem, hoje a OpenIA diz: Nós estamos no nível um, caminhando e de uma forma consistente para o nível dois. Bem, observem bem, a partir do momento que eu falei esses cinco níveis para vocês e eu racionalizei sobre cada um desses níveis, fica muito mais fácil vocês entenderem o seguinte primeiro, onde você está naquela viagem e aonde você pode chegar. Aí você pode chegar, ou seja, a aspiração e a direção, vamos dizer, dessa tecnologia ao longo do futuro. Ou seja, o que se acredita é que no nível cinco, ou seja, daqui algum tempo, a gente ainda não sabe exatamente qual vai ser esse tempo. Nós vamos ter organizações funcionando por inteligência artificial e isso faz com que as pessoas e a comunidade em geral elas entendam o passo e elas se preparem, porque, olha só, hoje quando a gente olha o ChatGPT e vê no nível um. Sem dúvida nenhuma nós ganhamos um suporte muito forte para o nosso trabalho. Eu, por exemplo, uso praticamente o dia todo. Agora, quando você fala em nível dois, resolver problemas, por exemplo, quando eu falar que eu vou poder colocar um problema de matemática complexo, não é uma operação simples e eu consegui que um ChatGPT, por exemplo, ou qualquer que seja o nome, resolva isso, bem, já é um avanço muito grande. Quando eu sou mais com a ação, não é, por exemplo, eu consegui ter um fluxo total de processo. Por exemplo, eu cheguei a falar assim planeja para mim as férias, a pessoa pega o, a AI pega, define para onde eu vou comprar as passagens, reserva os hotéis e já chama o Uber para poder me buscar aqui. Bem, isso nós já estamos falando um outro, no outro nível. Depois inovar e depois fazer o trabalho de organização aí já são níveis muito mais disruptivos que vão, é, vamos dizer, gerar desafios e rupturas na nossa sociedade de uma forma muito maior. Então olhem só como um nível como esse. Então, por isso que eu gosto, por exemplo, muitas vezes, de usar esse tipo de comunicação. Tem duas coisas que eu falo muito, ou seja, quando você coloca esses níveis, que são modelos bastante qualitativos, você consegue comunicar muito bem o seu projeto. Ou seja, você pode falar assim meu projeto está no nível um, significa ele está nessa fase, está no nível dois, ele está na outra fase, está no nível três, ele está numa terceira, como por exemplo o FEL que a gente usa o Front-end loading onde você tem FEL 1, um FEL 2, FEL 3. Onde você sabe exatamente onde você está, por exemplo, num projeto de capital ou risco da mesma coisa que a gente põe risco muito baixo, baixo, médio, alto e muito alto, você consegue também vislumbrar isso. São ferramentas básicas de comunicação para que você comunique principalmente gente, num caso como esse, com pessoas que não estão na área. Ou seja, sem dúvida nenhuma, nós não estamos falando aqui nesses cinco níveis para serem discutidos entre os técnicos que estão desenvolvendo os aprendizados por máquinas dentro da OpenAI. Não é para isso, mas é uma ferramenta de comunicação simples, fácil, intuitiva, que faz com que as pessoas entendam realmente onde você está naquela viagem e aonde aquela viagem pode levar você. Eu acho que uma ferramenta bem prática e bem direta para isso. Espero que vocês tenham gostado, até semana que vem com mais um 5 Minutes Podcast.