Ágil

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Ser ou Não ser Ágil: Eis a Questão

No episódio desta semana, Ricardo explica a diferença entre agilidade e métodos ágeis. Ele fala que o fato do projeto usar um método ágil, não necessariamente terá agilidade. E por outro lado, um projeto que usa o modelo preditivo pode ter agilidade. Ricardo comenta que, independentemente do método utilizado, é preciso antes de tudo ter um senso crítico de urgência, agilidade e adaptabilidade na organização. Ouça o podcast para saber mais.

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Projetos de TI Podem Ser Mais Arriscados do que Você Pensa

No episódio desta semana, Ricardo fala sobre os riscos que podem estar associados aos projetos de tecnologia. Ele explica que a própria abordagem para se gerenciar os projetos de tecnologia, onde as entregas das releases são mais rápidas e frequentes, podem permitir que aspectos não totalmente pensados e validados produzam falhas de segurança, riscos, e até mesmo uso e incentivo a comportamentos inesperados quando utilizados.

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Algumas Considerações sobre a Abordagem de Entrega do Projeto: Preditiva (Cascata), Híbrida ou Adaptativa (Ágil)

No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a forma de abordagem de desenvolvimento que você irá escolher, de acordo com o tipo de projeto. Ele comenta que um dos Domínios de Desempenho do novo PMBOK® é Abordagem de Desenvolvimento e o Ciclo de Vida. E explica que para alguns projetos, é melhor escolher a abordagem preditiva, enquanto para outros a abordagem adaptativa é a mais indicada. Ouça o Podcast para saber mais. OBS.:

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Entendendo as Diferenças entre o Product Owner, o Scrum Master e o Gerente de Projetos

No episódio desta semana, Ricardo explica as diferenças fundamentais entre 3 funções clássicas no trabalho em projetos: o Product Owner e o Scrum Master, amplamente utilizados em Scrum e o Gerente de Projetos. Todos eles têm funções críticas na condução dos projetos buscando entregar os resultados. No entanto, cada um deles vem com um conjunto diferente de responsabilidades. Ouça o podcast para saber mais.

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Modelo Spotify para Cultura de Engenharia - Parte 3/3

Nesta semana, Ricardo apresenta a parte final sobre a cultura da engenharia criada pelo Spotify para gerenciar e entregar projetos. O modelo Spotify visa moldar uma cultura de equipes auto-organizadas e autônomas, onde a independência e o alinhamento combinados com um forte foco nas pessoas e motivação visam trazer agilidade em escala com lançamentos dissociados rápidos e um incrível senso de confiança mútua.

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Modelo Spotify para Cultura de Engenharia - Parte 2/3

Nesta semana, Ricardo apresenta a parte 2 de 3 sobre a cultura da engenharia criada pelo Spotify para gerenciar e entregar projetos. O modelo Spotify visa moldar uma cultura de equipes auto-organizadas e autônomas, onde a independência e o alinhamento combinados com um forte foco nas pessoas e motivação visam trazer agilidade em escala com lançamentos dissociados rápidos e um incrível senso de confiança mútua.

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Modelo Spotify para Cultura de Engenharia - Parte 1/3

Nesta semana, Ricardo dá início a uma série de 3 episódios sobre a cultura da engenharia criada pelo Spotify para gerenciar e entregar projetos. O modelo Spotify visa moldar uma cultura de equipes auto-organizadas e autônomas, onde a independência e o alinhamento combinados com um forte foco nas pessoas e motivação visam trazer agilidade em escala com lançamentos dissociados rápidos e um incrível senso de confiança mútua.

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Vamos Ficar Atentos: O que realmente é uma Mentalidade Distinta?

Neste episódio, Ricardo comenta um post recente no LinkedIn comparando o “Project Management Thinking” com o “Scrum Master Thinking”. A publicação apresenta claramente um lado como controlador, autoritário, centralizador etc., e o outro como participante da equipe e facilitador. Em uma rara resposta às postagens, Ricardo mencionou que essa não é a comparação correta. Esta é uma comparação entre profissionais competentes e incompetentes.

Artigos

Transformar Empresas Tradicionais Não Precisa ser uma Meta Difícil

As empresas precisam desenvolver um apetite por inovação, aproveitar o conhecimento sobre os clientes e adotar formas ágeis de trabalhar.

Embora a literatura sobre transformação empresarial seja enorme, o apetite gerencial e organizacional por mudanças tende a ser limitado. Os líderes de organizações remotamente bem-sucedidas não estão inclinados a mudar as coisas. Transformar o negócio não é o mesmo que implementar mudanças incrementais ou melhorias em processos, operações e produtos. Argumentamos que transformação se refere a uma organização que alcança uma melhoria de desempenho de salto quântico sustentável enquanto transforma a mentalidade dos funcionários e, portanto, a cultura da organização.

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Agilidade e Agile Não São Necessariamente a Mesma Coisa

Neste episódio, Ricardo discute o comportamento organizacional e individual que molda o conceito de agilidade: tomada de decisão rápida, estrutura plana, decisão próxima à execução, adaptação à mudança. Ele também discute os métodos ou abordagens ágeis que pretendem ajudar as organizações a incorporar o conceito de agilidade em suas organizações. No entanto, o problema vai além da técnica ou método.