Existem oportunidades sem precedentes na intersecção entre IA, gestão de projetos e sustentabilidade. Infelizmente, sem uma execução adequada, os projetos de implementação de IA apresentam complexidades, custos e uma pegada de carbono que prejudicam os objetivos de sustentabilidade. É essencial que os gestores de projetos aprendam a implementar “algoritmos verdes”, construções especializadas de IA concebidas para aumentar a eficiência operacional e priorizar a sustentabilidade. Uma estrutura de cinco etapas para definição de objetivos de sustentabilidade, centralização de dados, personalização de algoritmos, testes piloto e implementação em grande escala pode orientar gerentes e líderes de projeto à medida que implantam algoritmos verdes de maneira eficaz.
Neste episódio, Ricardo mergulha no mundo dos projetos zumbis - os projetos que se recusam a morrer, apesar de esgotarem os recursos organizacionais. Ele explora o mistério por trás de sua existência, destacando fatores como o medo do fracasso e as dúvidas sobre a perda de custos já realizados e irrecuperáveis.
Quando se trata de inteligência artificial (IA), os líderes de projeto devem se fazer duas perguntas importantes. Primeiro: minha organização e eu estamos dispostos a adotar ferramentas inspiradas em IA como parte do curso normal de fazer negócios, particularmente no gerenciamento de projetos? Esta pergunta lhe dará uma ideia do apetite de sua organização para adotar a tecnologia inspirada em aprendizado de máquina (ML). A segunda — e, na verdade, a questão mais crítica — é: minha organização e eu estamos prontos para dar esse importante salto à frente? Esta pergunta lhe dará uma noção de quão rápido você pode identificar e aplicar a IA aos projetos.
Neste episódio, Ricardo se aprofunda na importância de compreender o esgotamento, conhecido também como burnout. Em uma abordagem bastante pessoal e reflexiva, Ricardo compartilha sua própria experiência com o burnout nessas últimas semanas. Suas histórias e percepções oferecem uma visão íntima de uma luta que muitos enfrentam em silêncio.
No episódio dessa semana, Ricardo explora como a inteligência artificial generativa, especificamente o ChatGPT, pode ser uma força transformadora no gerenciamento de projetos. Ele destaca as nuances de adaptar essa tecnologia aos seus projetos, podendo apoiar desde a concepção do Termo de Abertura do Projeto até o gerenciamento de riscos e a preparação para o exame PMP.
Quando se trata de inteligência artificial (IA), os líderes de projeto devem se fazer duas perguntas importantes. Primeiro: minha organização e eu estamos dispostos a adotar ferramentas inspiradas em IA como parte do curso normal de fazer negócios, particularmente no gerenciamento de projetos? Esta pergunta lhe dará uma ideia do apetite de sua organização para adotar a tecnologia inspirada em aprendizado de máquina (ML). A segunda — e, na verdade, a questão mais crítica — é: minha organização e eu estamos prontos para dar esse importante salto à frente? Esta pergunta lhe dará uma noção de quão rápido você pode identificar e aplicar a IA aos projetos.
Neste episódio, Ricardo explora os princípios básicos que devemos usar construir conexões mais fortes com nosso chefe e como isso é extremamente relevante se desejarmos entregar nossos projetos com sucesso. Ele discute como construir a confiança, estabelecer boas conexões, evitar vieses negativos e ampliar nossos relacionamentos podem nos apoiar na construção de um relacionamento profissional positivo com nossos supervisores.
A tecnologia começou a transformar a forma como as organizações entregam projetos, e mudanças rápidas estão por vir. Que papel os líderes desempenharão quando a IA for implantada no gerenciamento de projetos?
Embora a IA ainda não seja uma ferramenta padrão no mundo dos projetos e do gerenciamento de projetos, não há dúvida de que ela interromperá essa disciplina e provavelmente mais rápido do que esperamos. A perspectiva dessa transformação parece quase incrível: na maioria das organizações, as ferramentas usadas para gerenciar projetos permanecem relativamente básicas em comparação com a sofisticada tecnologia digital que está sendo implantada em outras partes do negócio. A maioria dos projetos ainda é gerenciada com ferramentas do Microsoft Office, como Excel e PowerPoint. Já imaginou administrar seus negócios e operações com planilhas? Bem, isso reflete o quão pouca tecnologia evoluiu no gerenciamento de projetos.
Neste episódio, Ricardo apresenta a filosofia atemporal da Navalha de Occam, um princípio que defende a simplicidade. Cunhado pelo filósofo do século XIV William of Ockham, esse conceito nos leva a escolher a explicação ou solução mais direta quando confrontados com alternativas igualmente boas. Ele discute como esse princípio pode agilizar nossa abordagem no gerenciamento de projetos.
Neste episódio, Ricardo discute três estratégias para melhorar sua experiência de trabalho remoto. Essas estratégias incluem estabelecer limites claros entre o tempo de trabalho e pessoal, comunicar de forma proativa e efetiva com a equipe usando diferentes canais e aproveitar a flexibilidade do trabalho remoto.
Neste episódio, Ricardo compartilha sua experiência aprendendo espanhol usando o aplicativo Duolingo e mergulhando em como a gamificação pode aumentar a produtividade e o moral das equipes de projeto. Usando micro recompensas, os gerentes de projeto podem criar uma competição divertida e saudável entre as equipes de projeto para entregar melhores resultados nos projetos.
Neste episódio do “5 Minutes Podcast sobre Gerenciamento de Projetos e IA", Ricardo explora três áreas principais em que a IA pode levar o desenvolvimento ágil para o próximo nível. Em primeiro lugar, ele discute como a IA pode ajudar as equipes a planejar e priorizar sprints para maior precisão na previsão de datas de entrega.
No podcast desta semana Ricardo fala sobre a Lei de Little. Criada pelo Professor John Little, do MIT, a fórmula criada para processos produtivos que envolvem Lean e Six Sigma tem aplicabilidade no gerenciamento de projetos, especialmente nos ágeis que usam quadros de Kanban e Scrum.
Ricardo fala sobre as previsões que fazemos para nossos projetos e iniciativas no episódio desta semana. Ele explica que frequentemente temos uma ilusão de controle e que a percepção da realidade futura é significativamente mais complicada do que a própria realidade. O professor Philip Tetlock descobriu que apenas 45% das 30.000 previsões feitas por vários profissionais eram precisas.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre o risco moral. Ele exemplifica com o recente colapso no sistema financeiro norte-americano, quando o Silicon Valley Bank fechou as portas. A partir daí surgiu um debate sobre até onde o governo deveria interferir; surgindo então o risco moral, pois se o governo ajudar, outros bancos também terão este direito, e os executivos dos bancos irão assumir operações mais arriscadas.