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Olá pessoal! Bem vindos a mais um Five Minutes Podcast! Hoje eu queria falar sobre um tipo de brainstorming chamado Round-Robin Brainstorming e é claro, a maior parte das pessoas vai pensar o seguinte esse nome diz respeito ao quê? Por que é Round Robin? Isso foi a pessoa que criou bem. Eu tentei fazer uma pesquisa, então só queria explicar o seguinte que isso vem do conceito de ruban ou fita em francês que virou ribon. E depois, com o uso, as pessoas passaram a chamar isso de Robin. Basicamente, o conceito de Round Robin é quando todos os jogadores analisam, conflitam e questionam os outros jogadores. Uma coisa comum para explicar isso é quando a gente pensa, por exemplo, num campeonato de futebol, onde todos os times jogam contra todos os times. Então esse é o conceito de round robin. Agora, o que é um round Robin? Brainstorm? O que é um brainstorming desse tipo? A primeira coisa quando a gente pensa no brainstorm, a gente. Na maioria das vezes, penso que aquele monte de gente falando uma personalidade dominante, vamos dizer, basicamente direcionando a discussão. E a gente fica na dúvida seguinte será que o brainstorming é realmente efetivo? Então, o round Robin. Ele evita que essa personalidade dominante conduza a direção do brainstorming num sentido que não seja o sentido coletivo do grupo que está fazendo esse brainstorming. Então, é uma forma de gerar ideias sem ter uma influência ou uma personalidade onde praticamente todas as pessoas têm uma voz igual. Basicamente, isso se dá em seis passos, então vamos tentar entender isso de uma forma presencial, que depois a gente pode fazer uma analogia para uma forma virtual, mas uma forma presencial.
Imagine o seguinte seis pessoas numa mesa. Então você distribui um cartão, uma folha quando a gente fala e pode até ser um algoritmo que seja um post-it grande, onde a pessoa pode realmente explorar e explicar sua ideia e você distribui isso para essas seis pessoas. Em seguida, o facilitador, que é a pessoa que vai estar conduzindo, ele explica o problema e os objetivos daquele brainstorming. É muito importante que você seja específico. Senão as pessoas realmente vão divagar e vão fugir completamente do assunto. Então, você explica claramente qual o problema que você tem. É muito comum você usar esse tipo de processo, por exemplo, na fase de ideação em modelos Ages, onde você está tentando entender o seguinte qual é o problema que nós vamos resolver, por exemplo, com esse software ou com esse novo código ou com esse novo EP. Então você dá isso claramente para esse grupo bem em silêncio. Aí vem o silêncio que é importante. Cada um vai registrar em detalhe uma possível solução para aquele problema. Então eu vou ali e vou preencher a solução. Ou como eu enxergo aquele problema sem ser influenciado pelos meus outros cinco colegas, por exemplo, que estão ali fazendo esse trabalho à medida que eu acabo e todo o grupo acaba a partir de um determinado tempo definido, que pode ser cinco minutos, que pode ser um minuto, etc. Eu vou passar para a pessoa ao meu lado, então você decide se vai ser no sentido horário ou no sentido anti-horário. Todos vão passar bem.
O que vai acontecer? Você então vai receber a ideia ou o problema desenvolvido pelo seu colega que está do seu lado direito ou esquerdo? O que você vai fazer? Você vai usar a ideia dele ou dela como referência para a sua segunda ideia. Então você pega um outro papel, um outro pedaço de papel, um outro cartão e começa a escrever a ideia. Bem, agora o que aconteceu na escola? Você sabe a ideia que você gerou no primeiro passo, mas a ideia que seu colega gerou no segundo passo. Aí você escreve essa ideia e passa a ideia nova para a pessoa do seu lado. Ou seja, você passa para a frente. Então olha só, você vai passar para a frente. A sua nova é a que você recebeu, você deixa ali no centro perto de você, você recebeu a primeira rodada. Na segunda roda, você vai receber o próximo, desenvolvido pelo seu colega do lado. Então você vai receber um segunda, a segunda sugestão de ideia criar. Por outro, você vai escrever a sua terceira ideia e assim sucessivamente. No final do processo, o que vai acontecer? Você vai ter na sua frente uma pilha de cartões que você não produziu. Concorda comigo que foi o seu colega que produziu e o seu colega do lado? Vai ter a sua pilha de cartões que você produziu no final do facilitador. Coleta isso todas essas informações. Coloca isso num quadro, discute, elimina os duplicados e aí você constrói ali um conjunto de resultados para que o grupo analise. Eu já sei porque eu tive essa mesma. Ação que muitos vocês vão ter.
Uma do seguinte poxa, arriscado. Mas o que você está falando é quase igual ao slip de Crawford que a gente eu já expliquei. Já inclusive gravei podcast sobre isso, onde você faz o processo quase igual? Em silêncio, você não põe o chute, gera a ideia, coloca na parede. Depois as pessoas combinam isso. Qual a diferença entre o Round Robin e o slip de Crawford? É que a sua segunda ideia, a sua terceira ideia, a sua quarta ideia e assim sucessivamente. Ela é construída em cima da ideia do seu colega, ou seja, o seu colega tem uma visão inicial e você vai construir. Então no final você vai estar construindo todo mundo, construindo em cima de ideias dos colegas. Por quê? Porque no quarto round, por exemplo, você vai estar recebendo a informação que foi feita no terceiro round pelo seu colega do lado, no segundo round, pelo colega que está do lado do seu colega e pelo do primeiro round. Por que que aquela ideia foi navegando entre vocês? Então essa é que é a diferença, ou seja, o sleep ele não constrói em cima de ideias das outras pessoas. Já o Round Robin constrói em cima de ideias de outras pessoas. Então eu acho que é uma técnica extremamente rápida, extremamente versátil, quando você tá na fase de gerar ideias para resolver o seu problema. Então, pensem nisso. Utilizem essas ferramentas. As ferramentas são sempre muito versáteis pra gente conseguir realmente ter eficácia no nosso processo de geração de ideias.
Um grande abraço para vocês. Até semana que vem com mais um, Five Minutes Podcast.