Este episódio conclui a série de podcasts de 2022, com Ricardo relembrando os eventos do ano. Ricardo diz que 2022 foi, de certa forma, um ano diferente. Talvez porque saímos recentemente da situação de bloqueio causada pela Covid, a sociedade permaneceu em algo como um estado de "limbo". Em particular, ele destaca três aspectos notáveis do ano de 2022: A primeira é sobre imprevisibilidade:
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre o momento de sairmos de uma determinada situação e discute três pontos importantes baseados no livro “Quit" da Annie Duke. As pessoas são socializadas para acreditar que continuar em uma situação prejudicial é uma virtude, por isso a ideia de parar o que é prejudicial, seja profissionalmente ou pessoalmente, muitas vezes é vista como uma escolha negativa e uma demonstração de fragilidade.
Nesta semana, Ricardo fala sobre TRL, ou Technology Readiness Level, um método desenvolvido pela NASA na década de 1970 para garantir a confiabilidade e a segurança da tecnologia utilizada em seus projetos. Em termos de segurança, quanto maior o número TRL, mais desenvolvida é a tecnologia. Todas as coisas que surgem no início do estudo de uma nova tecnologia – pesquisa empírica, um conceito científico, um artigo, uma ideia etc.
Nesta semana, Ricardo discute os processos de tomada de decisão no contexto de projetos, o componente "governança" da sigla ambiental, social e governança (ESG). Ele explica que o conhecimento da governança, a estrutura organizacional usada para supervisionar os projetos, é crucial para a tomada de decisão eficaz.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a conexão entre os Sistemas Caóticos e o comportamento dos riscos no projeto. Sistemas caóticos são altamente desordenados e imprevisíveis, onde pequenas mudanças em alguns parâmetros iniciais podem causar mudanças radicais no futuro. Vejam a crise do transporte marítimo.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a técnica Round-Robin Brainstorming. Ricardo explica que com esta técnica, todos participam analisando, confirmando e questionando os outros participantes, e ele faz uma analogia entre um campeonato de futebol, onde todos os times jogam entre si.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre o Modelo de Mudança de Satir, criado pela psicóloga familiar Virginia Satir, considerada a mãe da psicologia moderna familiar. O podcast tem o foco dos negócios, pois mesmo sendo criado para o meio familiar, este modelo é muito usado para apoiar mudanças corporativas.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a advertência antecipada (Early Warning). Ele comenta que uma das coisas que nós mais queremos na gestão de riscos é antecipar o conhecimento dos eventos inesperados. Ricardo dá alguns exemplos e explica que um dos mecanismos que nos ajuda na identificação das ameaças, são os indicadores de projeto, dando sinais claros de que algum problema irá acontecer.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre o crescimento exponencial de problemas no projeto. Ele explica com vários exemplos sobre o que é o crescimento exponencial, tal como o comportamento das redes sociais quando um post é compartilhado com dez pessoas e que cada uma irá compartilhar com outras dez pessoas, e assim sucessivamente o número de visualizações tem um crescimento gigantesco.
No episódio desta semana, Ricardo fala dos temores e medos que temos durante o desenvolvimento de um produto, onde existem situações que não estão totalmente no nosso controle. Seja na velocidade com que temos que realizar as nossas entregas e releases, seja na preocupação de não estar entregando o valor esperado pelo nosso cliente, que nos levam ao medo de fracassar e de não ser aceito como uma liderança no projeto.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre resiliência e adaptabilidade. Ele fala que quando acontecem grandes desastres, a primeira coisa que pensamos é em resiliência, e nós associamos este termo a resistências e a construções mais sólidas que são capazes de resistir aos impactos.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a nossa percepção de tempo quando tentamos avaliar valores, riscos e cenários em um futuro mais distante. O tempo afeta sensivelmente a nossa capacidade de julgar, entender e avaliar cenários. Ele faz uma analogia entre as promessas feitas no COP 21 para os anos de 2070 e 2100, e comenta que é impossível projetar um evento para o ano 2100 sem se ter uma margem de erro incrivelmente alta.
Neste episódio, Ricardo mostra como utilizar o processo 7R para planejar e conduzir mudanças. O processo do 7R foi originalmente focado em iniciativas de TI, principalmente no Processo de Gestão de Mudanças ITIL.
Neste episódio, Ricardo explica o método ADKAR, desenvolvido por Jeff Hiatt. O modelo sugere um processo de 5 etapas, centrado na mudança do ser humano que, por sua vez, se torna capaz de mudar organizações e a sociedade. ADKAR é o acrônico das etapas de Consciência (Awareness), Desejo (Desire), Conhecimento (Knowledge), Habilidade (Ability) e Reforço (Reinforcement).
Neste episódio, Ricardo continua a falar sobre o Gerenciamento das Mudanças. Ele explica a curva da mudança, dando exemplos que ajudam a ilustrar os estágios pelos quais as pessoas passam durante uma mudança e qual é o papel do gerente de projetos neste processo.