No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a técnica Round-Robin Brainstorming. Ricardo explica que com esta técnica, todos participam analisando, confirmando e questionando os outros participantes, e ele faz uma analogia entre um campeonato de futebol, onde todos os times jogam entre si.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre o Modelo de Mudança de Satir, criado pela psicóloga familiar Virginia Satir, considerada a mãe da psicologia moderna familiar. O podcast tem o foco dos negócios, pois mesmo sendo criado para o meio familiar, este modelo é muito usado para apoiar mudanças corporativas.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a advertência antecipada (Early Warning). Ele comenta que uma das coisas que nós mais queremos na gestão de riscos é antecipar o conhecimento dos eventos inesperados. Ricardo dá alguns exemplos e explica que um dos mecanismos que nos ajuda na identificação das ameaças, são os indicadores de projeto, dando sinais claros de que algum problema irá acontecer.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre o crescimento exponencial de problemas no projeto. Ele explica com vários exemplos sobre o que é o crescimento exponencial, tal como o comportamento das redes sociais quando um post é compartilhado com dez pessoas e que cada uma irá compartilhar com outras dez pessoas, e assim sucessivamente o número de visualizações tem um crescimento gigantesco.
No episódio desta semana, Ricardo fala dos temores e medos que temos durante o desenvolvimento de um produto, onde existem situações que não estão totalmente no nosso controle. Seja na velocidade com que temos que realizar as nossas entregas e releases, seja na preocupação de não estar entregando o valor esperado pelo nosso cliente, que nos levam ao medo de fracassar e de não ser aceito como uma liderança no projeto.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre resiliência e adaptabilidade. Ele fala que quando acontecem grandes desastres, a primeira coisa que pensamos é em resiliência, e nós associamos este termo a resistências e a construções mais sólidas que são capazes de resistir aos impactos.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a nossa percepção de tempo quando tentamos avaliar valores, riscos e cenários em um futuro mais distante. O tempo afeta sensivelmente a nossa capacidade de julgar, entender e avaliar cenários. Ele faz uma analogia entre as promessas feitas no COP 21 para os anos de 2070 e 2100, e comenta que é impossível projetar um evento para o ano 2100 sem se ter uma margem de erro incrivelmente alta.
Neste episódio, Ricardo mostra como utilizar o processo 7R para planejar e conduzir mudanças. O processo do 7R foi originalmente focado em iniciativas de TI, principalmente no Processo de Gestão de Mudanças ITIL.
Neste episódio, Ricardo explica o método ADKAR, desenvolvido por Jeff Hiatt. O modelo sugere um processo de 5 etapas, centrado na mudança do ser humano que, por sua vez, se torna capaz de mudar organizações e a sociedade. ADKAR é o acrônico das etapas de Consciência (Awareness), Desejo (Desire), Conhecimento (Knowledge), Habilidade (Ability) e Reforço (Reinforcement).
Neste episódio, Ricardo continua a falar sobre o Gerenciamento das Mudanças. Ele explica a curva da mudança, dando exemplos que ajudam a ilustrar os estágios pelos quais as pessoas passam durante uma mudança e qual é o papel do gerente de projetos neste processo.
Neste episódio, Ricardo compartilha, inspirado pelo curso de certificação que ele está fazendo esta semana, vários pontos interessantes sobre a Gestão das Mudanças. Ele enfatiza que as pessoas odeiam mudança e diz como o gerente de projetos deve abordar os diferentes impactos da mudança em seus projetos.
Neste podcast, Ricardo fala sobre projetos como agentes de mudanças. Como pode um projeto nos ajudar a melhorar a forma de gerir o nosso negócio ou para alterar os componentes de negócios em face de um novo concorrente?
Neste podcast, Ricardo continua falando sobre como podemos minimizar as mudanças de escopo em um projeto. Ele sugere outras três medidas de controle: a formalização, o faseamento do projeto e o planejamento em ondas sucessivas.
Neste podcast, Ricardo fala sobre como podemos minimizar as mudanças de escopo em um projeto. Ele explica que precisamos ter uma ligação entre o escopo funcional, orientado ao cliente, e o escopo técnico, que é orientado à equipe. E que também devemos fazer um planejamento o mais detalhado possível. Semana que vem, escute a continuação deste podcast, onde o Ricardo irá sugerir outras três medidas de controle:
Neste podcast, Ricardo Vargas discute as principais diferenças entre o replanejamento e a reprogramação do cronograma do projeto. Apesar de ambos terem como objetivo aplicar as decisões do controle de mudanças no projeto, a abordagem e o escopo das mudanças contempladas em cada um dos processos é significativamente diferente.