No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a advertência antecipada (Early Warning). Ele comenta que uma das coisas que nós mais queremos na gestão de riscos é antecipar o conhecimento dos eventos inesperados. Ricardo dá alguns exemplos e explica que um dos mecanismos que nos ajuda na identificação das ameaças, são os indicadores de projeto, dando sinais claros de que algum problema irá acontecer.
Muitas pessoas querem mudar o mundo, poucas realmente conseguem.
Alguns, imbuídos de uma luz extraordinária, são capazes de, ainda mais, ir longe para trazer mais prosperidade para a vida de outras pessoas e não apenas para seus próprios negócios. Durante crises, desafios econômicos ou pandemias, eles respondem por boa parte do trabalho da população economicamente ativa no planeta e conduzem seus seguidores com maestria.
Ricardo Vargas foi um dos participantes da coleção, compartilhando sua experiência profissional e seu trabalho na gestão de mudanças e crises.
Neste episódio, Ricardo explica a avaliação que ele desenvolveu para avaliar o impacto do surto de COVID-19 em seu projeto. Ele compartilha uma avaliação de 20 declarações que ajuda na avaliação da exposição potencial do seu projeto às implicações do COVID-19. Ele também compartilha ações que devemos implementar para proteger a equipe e reduzir os danos no trabalho do projeto.
Com o aumento do COVID-19, Ricardo preparou uma avaliação de exposição para ajudá-lo a entender o impacto real do coronavírus em seu projeto, iniciativa ou desenvolvimento de produto. A avaliação compreende 20 declarações sobre aspectos do seu projeto ou iniciativa que podem ser direta ou indiretamente impactados pelo COVID-19. Estes são divididos em 3 grupos: País e Região, Organizacional e Projeto / Iniciativa.
O objetivo deste artigo é propor um processo matemático para transformar os resultados de uma análise qualitativa de risco em indicadores numéricos para apoiar melhores decisões sobre estratégias de resposta a risco.
Neste podcast, Ricardo comenta, sob a ótica do gerenciamento de projetos, do impressionante salvamento do transatlântico italiano Costa Concordia que se chocou com rochas e naufragou no dia 13 de Janeiro de 2012.
Neste podcast, Ricardo fala sobre a tragédia na boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Sob a ótica do gerenciamento de projetos e de riscos, Ricardo levanta pontos e nos faz refletir, para que acidentes como este jamais voltem a acontecer.
Neste podcast, Ricardo discute os efeitos do furacão Sandy, que causou uma tremenda destruição na costa leste dos Estados Unidos, sob o ponto de vista do Gerenciamento de Riscos.
Neste podcast, Ricardo explica porque devemos separar Premissas de Restrições no gerenciamento de projetos e não considerá-las como de mesma natureza. Saiba por que as estratégias de abordagem devem ser distintas.
Neste podcast, Ricardo fala da diferença entre o risco secundário e o risco residual. Ele explica que o risco secundário é gerado como efeito colateral pela implementação de uma resposta. Risco residual é aquele que permanece, mesmo depois de se implementar as respostas. Ricardo dá vários exemplos para esses dois tipos de riscos.
Neste podcast, Ricardo fala sobre o framework criado pelo IRGC e explica os 5 passos criados no framework. Ele explica que este modelo clarifica as várias perspectivas do risco e que é um processo similar à área de conhecimento de gerenciamento dos riscos do PMBOK.
Neste podcast, Ricardo fala sobre o improviso, contingência e plano alternativo - respostas aos riscos. Ele explica cada tipo de resposta e dá exemplos de utilização dessas respostas.
Neste podcast, Ricardo explica que o grau de exposição ao risco é a composição entre o impacto e a severidade do risco e que a definição desse grau como alto, médio ou baixo envolve a experiência, cultura, medos e emoções de quem está avaliando. Ele dá algumas dicas sobre como avaliar o risco de forma imparcial.