Neste episódio, Ricardo aborda a necessidade de reconhecer gatilhos em gerenciamento de projetos e inteligência artificial. Os gatilhos indicam padrões, riscos ou ocorrências antes que aconteçam. Ricardo usa analogias como catástrofes aéreas e desmoronamentos de edifícios para ilustrar a necessidade de prestar atenção a sinais e indicadores.
Neste episódio, Ricardo discute a Estratégia Minimax, destacando seu papel na tomada de decisão sob incerteza. Em vez de focar nos aspectos técnicos do algoritmo, ele explora seus fundamentos filosóficos. Ele ressalta como essa abordagem ajuda a priorizar os riscos que podem causar a perda mais significativa em um projeto.
As empresas estão se esforçando para sinalizar conformidade com ESG (princípios ambientais, sociais e de governança). No entanto, à medida que o ESG se consolidou no mainstream, perdeu muito de seu significado e impacto originais e tornou-se mais uma ferramenta de marketing. Ricardo Vargas escreve que o problema pode estar na dissociação dos componentes 'social' e 'governança' das preocupações 'ambientais'. Ele usa o exemplo de um projeto de reconstrução de casas no Haiti após o terremoto de 2010 para mostrar como os três componentes ESG podem funcionar juntos.
Building Resilient Organizations - Best Practices, Tools, and Insights to Thrive in Ever Changing Contexts é outro livro da série que a Brightline™ Initiative produziu em parceria com a Thinkers50.
Em nossos tempos tumultuados, compreender e alcançar a resiliência nunca foi tão importante. Algumas organizações têm a resiliência em seu DNA e o livro se concentra em identificar o que diferencia essas empresas, explorando a natureza da resiliência para as organizações. Ricardo Vargas foi um dos participantes, escreveu o capítulo “Beyond Resilience: Leaders Must Urgently Embrace Antifragility”.
Nesta semana, Ricardo discute a técnica PESTLE, que é utilizada para avaliar os fatores externos: políticos, econômicos, sociais, tecnológicos, legais e ambientais (environmental) que podem impactar o seu projeto ou negócio.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a flexibilidade que as pessoas buscam hoje para trabalhar de casa ou no escritório. Após a pandemia, a relação entre empregadores e trabalhadores mudou, e os funcionários agora exigem mais liberdade em suas vidas diárias de trabalho.
Ricardo Vargas, em parceria com Dr. Harold Kerzner e Dr. Al Zeitoun acaba de lançar sua mais recente publicação: Próxima Geração de Gerenciamento de Projetos: Os Pilares da Excelência Organizacional. No livro, uma equipe de líderes de gerenciamento de projetos de renome mundial oferece uma discussão especializada sobre implementação de gerenciamento de projetos em organizações de todos os tipos.
O livro explora 10 pilares do gerenciamento de projetos que serão críticos para as empresas na próxima década. Ele oferece contribuições de agentes de mudança do setor e líderes de pensamento que fornecem o equilíbrio perfeito entre a experiência prática em uma variedade de programas, projetos e iniciativas de transformação.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre as últimas notícias publicadas na imprensa sobre o serviço de streaming Netflix, que, ao anunciar a primeira redução no número de assinantes da plataforma nos últimos 10 anos, sofreu uma queda arrasadora no valor de suas ações. O valor da Netflix caiu de mais de 300 bilhões de dólares no final de 2020 para 89 bilhões após o anúncio.
Este episódio é o último # 5minpodcast de 2021. Nessa semana, Ricardo compartilha cinco lições importantes que aprendeu sobre 2021 que estão pavimentando o caminho dele para 2022 e que também podem ajudá-lo a ter um 2022 melhor. Ele também acabou de disponibilizar um artigo no LinkedIn com algumas reflexões que têm mantido ele acordado à noite. Você pode ler na íntegra em https://rvarg.as/lookingback. Ouça o podcast para saber mais.
Apresentando a quarta edição do compêndio GRATUITO da obra de Ricardo Vargas, que traz vinte e seis artigos de 1999 a 2021 que o ajudarão a entender melhor transformação, economia de projeto, blockchain e outros tópicos.
O crescimento sustentável depende da entrega das estratégias certas da maneira certa. No entanto, isso é algo que as organizações parecem mal equipadas para fazer. Nosso trabalho na Brightline Initiative está examinando o que causa a lacuna entre estratégia e implementação e como ela pode ser eliminada.
Cada CEO ou líder é responsável por supervisionar o desenho e a execução da estratégia em sua organização. Os líderes também reconhecem que a excelência na implementação da estratégia é fundamental para o crescimento sustentável e a prosperidade da organização. No entanto, a maioria das iniciativas estratégicas falham devido à implementação falha, com grande custo de tempo e recursos.
A pandemia Covid-19 nos lembrou como nossas sociedades, negócios e nossas vidas são frágeis. Virou as coisas de cabeça para baixo em questão de semanas. Exigiu que os governos fornecessem apoio de emergência dramático. Forçou as pessoas a se isolarem para proteger a si mesmas e a outros. Isso levou as organizações a reimaginarem como fazer negócios e como sobreviveriam.
Muitas pessoas querem mudar o mundo, poucas realmente conseguem.
Alguns, imbuídos de uma luz extraordinária, são capazes de, ainda mais, ir longe para trazer mais prosperidade para a vida de outras pessoas e não apenas para seus próprios negócios. Durante crises, desafios econômicos ou pandemias, eles respondem por boa parte do trabalho da população economicamente ativa no planeta e conduzem seus seguidores com maestria.
Ricardo Vargas foi um dos participantes da coleção, compartilhando sua experiência profissional e seu trabalho na gestão de mudanças e crises.
Neste episódio, Ricardo reflete sobre nossa inovação e processo criativo. Recentemente, ele revisou alguns conceitos relacionados à “Estratégia do Oceano Azul”, criada por W. Chan Kim e Renée Mauborgne, professores do INSEAD, e um aspecto despertou seu interesse: criação e inovação não destrutiva.