No episódio desta semana, Ricardo fala sobre o conceito do Rinoceronte Cinza descrito no livro de Michele Wucker. Ricardo comenta que essa ideia é o oposto do conceito do Cisne Negro. Os eventos e riscos, de acordo com o conceito do Cisne Negro, têm uma probabilidade muito baixa de ocorrer, mas podem ter consequências catastróficas se ocorrerem.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a relação entre os conceitos de BANI e VUCA. O acrônimo VUCA para “volátil”, “incerto” (“uncertainly”), “complexo” e “ambíguo”, tem sua origem no exército americano durante a guerra fria e buscava explicar as constantes mudanças e a complexidade das entidades contemporâneas, que alteram a nossa percepção sobre o que é certo e o que é errado.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre flexibilidade e inflexibilidade quando planejamos alguma coisa. Muitas vezes temos a mentalidade de planejar, executar e controlar alguma coisa para que ela siga exatamente o que foi planejado. Qualquer variação no plano é ruim e deve ser evitada, isto é a inflexibilidade e tudo que não temos hoje é previsibilidade, mostrando que o mundo da inflexibilidade não existe mais.
No episódio desta semana, Ricardo volta ao conceito de Anti-frágil, apresentado por Nicholas Taleb em seu livro, onde Taleb colocada que o anti-frágil "não é necessariamente o oposto do frágil” e sim que “é aquele que melhora com o choque”. Ricardo discorre sobre como conseguir que os diversos tipos de sistemas sejam anti-frágeis, sistemas que podem ser você, a sua carreira ou a sua empresa.
No episódio desta semana Ricardo fala sobre o conceito de Anti-frágil, apresentado por Nicholas Taleb em seu livro. Para explicar melhor o conceito, Ricardo explica o conceito de “frágil” e "robusto" e contextualiza que "robusto" não é necessariamente o oposto do frágil porque ser robusto é resistir ao choque e não necessariamente melhorar com o choque. O que melhora com o choque é Anti-frágil. E aquilo que ganha com o estresse.
Apenas 35% dos projetos hoje são concluídos com sucesso. Uma razão para esse índice decepcionante é o baixo nível de maturidade das tecnologias disponíveis para gerenciamento de projetos. Isso está prestes a mudar. Pesquisadores, startups e organizações inovadoras estão começando a aplicar IA, aprendizado de máquina e outras tecnologias avançadas ao gerenciamento de projetos e, até 2030, o campo passará por grandes mudanças. A tecnologia em breve melhorará a seleção e priorização de projetos, monitorará o progresso, acelerará os relatórios e facilitará os testes. Os gerentes de projeto, auxiliados por assistentes de projeto virtuais, encontrarão suas funções mais focadas no treinamento e no gerenciamento das partes interessadas do que na administração e nas tarefas manuais. O autor mostra como as organizações que desejam colher os benefícios das tecnologias de gerenciamento de projetos devem começar hoje reunindo e limpando os dados do projeto, preparando seu pessoal e dedicando os recursos necessários para conduzir essa transformação.