No episódio desta semana, Ricardo aborda os riscos do Efeito Diderot. Para muitos, esse efeito é diretamente relacionado com o viés de consumo. No entanto ele é perfeitamente aplicado também quando adicionamos algo no nosso projeto e esse algo desencadeia uma série de novas funcionalidades fazendo com que o controle seja completamente perdido. Isso impacta orçamento, prazos, time, dentre inúmeros outros fatores.
Nesse episódio, Ricardo fala sobre os desafios enfrentados em projetos quando há recursos cujos custos estão em moedas estrangeiras. Você irá entender a função do “hedging” na proteção contra a variação cambial.
Neste episódio, Ricardo explica quais são as diferenças entre projetos de capital, também conhecidos como projetos Capex (Capital expenditure), e projetos tradicionais, aqueles voltados à operação de um negócio, também conhecidos com projetos Opex (Operational expenditure).
Neste episódio, Ricardo fala sobre como as redes neurais e os processo de estimativas podem ajudar no orçamento de projetos, principalmente quanto se tem acesso a informações históricas confiáveis.
Este artigo procura discutir o uso de Redes Neurais Artificiais (RNAs) para modelar aspectos do orçamento do projeto em casos em que os algoritmos tradicionais e fórmulas não estão disponíveis ou não são de fácil aplicação. Redes neurais usam um processo análogo ao cérebro humano, onde um componente de treinamento é feito a partir de dados existentes e, subsequentemente, têm-se uma rede neural treinada “especialista” na categoria de informação analisada. Esse “especialista” pode, então, ser utilizado para fazer projeções a partir de novas situações baseadas numa aprendizagem adaptativa.
Neste episódio, Ricardo continua a falar sobre estimativas de custos, explicando como usar o fator de capacidade para calcular os custos quando há economia de escala.
Neste episódio, o primeiro de uma série de três podcasts sobre estimativa de custos, Ricardo comenta sobre os tipos de análise que podemos fazer durante a estimativa de custos nos projetos.
Nesta segunda parte do podcast sobre Linhas de Balanço, Ricardo volta a falar como este conceito pode ser utilizado no planejamento e no controle de prazos e custos de um projeto. Desta vez, Ricardo traz um exemplo falando sobre a aplicação das linhas de balanço num processo de contagem de votos numa eleição. Não se esqueça de ouvir a primeira parte deste podcast, que foi ao ar na semana passada.
Neste podcast, Ricardo começa a explicar o que é, e quais são as aplicações, das Linhas de Balanço. Ele traz um exemplo de como planejar tarefas que se repetem, de forma a obter uma alocação ideal dos recursos e saber como a velocidade e progresso do projeto evoluem. Na próxima semana, ele mostrará um exemplo relacionado à eleições.
Neste podcast, Ricardo fala dos perigos de menosprezarmos a complexidade do gerenciamento das aquisições. Ele dá três dicas de como podemos aumentar a chance de sucesso em nossos projetos. São elas: 1 - Buscar o conhecimento sobre aquilo que será comprado; … 2 - Analisar o custo total da aquisição, não apenas o preço; … 3 - Associe eventos de pagamento a eventos de entrega em seu projeto.
Neste podcast, Ricardo comenta sobre a diferença entre custo e preço. Muitas pessoas fazem confusão e Ricardo explica o que está por trás de cada um, diferenciando-os.
Neste podcast, Ricardo fala da escolha de produzir internamente um trabalho ou serviço ou comprar através de um fornecedor. Ele cita 5 itens que são importantes na hora de tomar a decisão e explica também que não se deve verificar somente os custos de fazer ou comprar, mas sim, considerar outros critérios importantes na decisão.
Neste podcast, Ricardo fala sobre os métodos de previsões de prazo e custo no projeto. Ele comenta que existem quatro métodos de previsão que são os métodos de séries temporais, métodos causais/econométricos, métodos subjetivos e outros métodos. Ricardo explica cada método e dá exemplos.
Neste podcast, Ricardo fala sobre como apropriar os valores destinados às atividades de gerenciamento de projetos no projeto. Ele explica que não existe uma norma internacional para definir os valores, mas existem boas práticas. Ricardo explica também que o percentual destinado aos custos do gerenciamento do projeto é variável em relação ao custo total do projeto, será menor em projetos que custam mais e maior em projetos de menor custo.