Neste episódio, Ricardo discute o impacto do Vibe coding, uma abordagem onde a IA generativa escreve código a partir de comandos em linguagem natural. Ele ressalta que essa tecnologia pode revolucionar o gerenciamento de projetos em software, tornando o planejamento tradicional menos relevante. Com a execução mais ágil e correções instantâneas, a necessidade de documentos e processos pode diminuir.
Neste episódio, Ricardo fala sobre o DeepSeek, um aplicativo de IA inovador de uma pequena startup chinesa. Ao contrário de outros modelos de IA, o DeepSeek foi treinado por apenas US$ 5,7 milhões — muito menos do que os investimentos de mais de US$ 100 milhões da OpenAI — mas rivaliza com modelos de ponta como o O1 da OpenAI.
No primeiro 5 Minutes Podcast de 2025, Ricardo compartilha cinco dicas para gerentes de projetos. Ele destaca investir em educação continuada, seja presencial ou online, priorizando certificações como o PMP e cursos fora do país. Participar de eventos relevantes para networking também é essencial, assim como aprender sobre inteligência artificial e incorporá-la ao trabalho.
Ricardo Vargas publicou recentemente 10 pequenos vídeos sobre as 10 grandes ideias que estão em sua mente sobre o que pode acontecer em 2025, abordando essencialmente tendências para o futuro. Ao fazer isso, ele quis gravar um podcast refletindo sobre essas ideias, mas não apenas sob sua própria perspectiva.
Nesse episódio, Ricardo discute o modelo Self Thought Evaluation da Meta, que utiliza dados sintéticos em vez de dados humanos para treinar modelos de linguagem. Esse método gera informações baseadas em projetos inexistentes, competindo em redes neurais para aprimorar a precisão dos dados.
Neste episódio, Ricardo Vargas explora o crescente debate sobre o impacto da IA nos empregos. No ano passado, o Morgan Stanley previu que a IA iria impactar 40% da força de trabalho (Link para o Artigo). Na semana passada, o Prof. Daron Acemoglu, do MIT, disse que todos estão superestimando o impacto, e que o verdadeiro impacto será de apenas 5% (Link para o Artigo).
Neste episódio, Ricardo fala sobre a volatilidade dos projetos de IA. Ele explica que projetos de IA enfrentam volatilidade devido a rápidos avanços tecnológicos, mudanças constantes em conexões de API e sua natureza experimental. Considerações regulatórias e éticas evoluem diariamente, criando incerteza sobre percepções legais e públicas. A escassez de talentos aumenta o desafio, com expertise em alta demanda e altas taxas de rotatividade.
Neste episódio, Ricardo apresenta a Certificação de Gerente de Projetos Orientada por IA explicando a lógica por trás desta certificação. Ele enfatiza o crescente hype em torno da IA, com muitos gerentes de projeto usando termos de IA sem entender a tecnologia. A certificação visa garantir que os profissionais tenham o conhecimento necessário para gerenciar projetos orientados por IA de forma eficaz.
Ricardo fala sobre o curso AI Prompt Engineering for Project Managers do PMI neste episódio. Ele destaca a importância de elaborar prompts eficazes usando ferramentas de IA como o ChatGPT. As diretrizes essenciais incluem ser específico, fornecer contexto, definir o tom certo, conhecer seu público, garantir clareza e usar prompts estruturados.
Neste podcast, Ricardo, responde a um comentário cético sobre a inteligência artificial (IA) em gerenciamento de projetos. O comentário sugeriu que o PMI deveria liderar o movimento para desligar a IA, questionando a confiabilidade e as intenções por trás da adoção da tecnologia. Ricardo refuta a ideia de que ele e outros profissionais estão promovendo a IA por lucro, destacando que a mudança é inevitável e que a adaptação é essencial.
Neste episódio, Ricardo discute o ciclo virtuoso no desenvolvimento de IA, com base no curso Coursera de Andrew Ng, "IA para todos" e ressalta a importância de criar projetos de IA que se cruzem com o valor do negócio. Ricardo explica que mais dados melhoram algoritmos e serviços, atraindo mais usuários, o que gera mais dados, criando um ciclo virtuoso, fazendo com que algumas empresas dominem a IA, devido aos seus vastos recursos de dados.
Neste episódio, Ricardo fala sobre o ranking da OpenAI para classificar sistemas de IA destacando a importância de comunicar esses avanços de forma clara para o público em geral. O ranking possui cinco níveis: 1 - Chatbots que apoiam, mas não substituem trabalhos, 2 - Sistemas que resolvem problemas no nível humano, 3 - IA capaz de tomar ações, IA inovadora, 4 - Criando novos produtos, 5 - Operações organizacionais complexas geridas por IA.