Neste episódio, Ricardo aborda a importância de manter o propósito original de um projeto, destacando que, embora mudanças sejam comuns e incentivadas em aspectos como prazo e custo, alterar fundamentalmente a razão de ser do projeto pode descaracterizá-lo.
No episódio desta semana, Ricardo aborda os riscos do Efeito Diderot. Para muitos, esse efeito é diretamente relacionado com o viés de consumo. No entanto ele é perfeitamente aplicado também quando adicionamos algo no nosso projeto e esse algo desencadeia uma série de novas funcionalidades fazendo com que o controle seja completamente perdido. Isso impacta orçamento, prazos, time, dentre inúmeros outros fatores.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a técnica Round-Robin Brainstorming. Ricardo explica que com esta técnica, todos participam analisando, confirmando e questionando os outros participantes, e ele faz uma analogia entre um campeonato de futebol, onde todos os times jogam entre si.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a Declaração do Problema (Problem Statement). Ele explica que muitas vezes nós recebemos dos nossos clientes, um problema já com a solução. Nem sempre a solução dada é a correta, antes de já pensar em como implementar a solução, precisamos ter mais clareza de qual problema o nosso projeto está tentando resolver.
No episódio desta semana, Ricardo compartilha um conceito que conheceu em um curso de Design Thinking que fez recentemente: O “Ebb and Flow of Ideation” ou “Maré Baixa e Alta da Geração de Idéias”. Dev Patnaik apresentou esse conceito direto e eficaz no Relatório de Melhores Práticas de Desenvolvimento de Produto.
Neste episódio, Ricardo explica a diferença fundamental entre o escopo que você define para o projeto, os documentos de suprimentos que você pode usar para obter produtos e serviços e os requisitos que você identifica para definir os limites do trabalho a ser feito. É essencial destacar que Ricardo não restringe esses documentos ao gerenciamento de projetos "waterfall".
Nesse episódio, Ricardo aborda as características, vantagens e desvantagens de um planejamento mais detalhado versus um planejamento mais genérico e ágil. Ele também apresenta os 3 critérios que ele normalmente usa para definir até onde é bom generalizar e até onde o detalhamento é fundamental.
Nesse episódio, Ricardo discute como você pode decompor um programa em seus projetos e seus componentes. Ele utiliza o exemplo de um curso sendo dividido em disciplinas e aulas. No final, Ricardo aborda uma questão fundamental: Aula é uma rotina ou um pacote de trabalho? Ouça o episódio para saber qual a resposta.
Neste podcast, Ricardo fala da relação entre os riscos e o escopo do projeto. Não apenas a clareza do escopo, mas também sua amplitude, contribuem na quantidade de riscos que devem ser gerenciados.
Neste podcast, Ricardo fala sobre os tipos de contrato da Federação Internacional de Engenheiros Consultores (FIDIC). São contratos muito utilizados em projetos de engenharia, publicados em formato de livro. Ricardo explica que são contratos bem elaborados, trazendo as melhores práticas e que podem ser aplicados a vários tipos de projetos. Conheça o site da federação em http://fidic.org/
Neste podcast, Ricardo fala sobre o conceito do Planejamento em Ondas Sucessivas, que trata da elaboração progressiva do escopo do projeto. Ele apresenta os prós e contras dessa técnica, dando respostas à perguntas do tipo como: "Como eu consigo detalhar o trabalho que vai acontecer na segunda semana do décimo quarto mês no meu projeto?"
Neste podcast, Ricardo fala sobre o Dicionário da Estrutura Analítica do Projeto (EAP). Ele diz que este documento pode ser chamado de manual de instruções dos pacotes de trabalho e dá dicas de como planejar bem o seu dicionário.
Neste podcast, ouça a opinião do Ricardo sobre o nível de detalhamento do escopo do projeto. Devemos detalhar muito ou pouco, quais vantagens e desvantagens de ambos? Qual será um bom tamanho de um pacote de trabalho?
Neste podcast, Ricardo continua falando sobre como podemos minimizar as mudanças de escopo em um projeto. Ele sugere outras três medidas de controle: a formalização, o faseamento do projeto e o planejamento em ondas sucessivas.
Neste podcast, Ricardo fala sobre como podemos minimizar as mudanças de escopo em um projeto. Ele explica que precisamos ter uma ligação entre o escopo funcional, orientado ao cliente, e o escopo técnico, que é orientado à equipe. E que também devemos fazer um planejamento o mais detalhado possível. Semana que vem, escute a continuação deste podcast, onde o Ricardo irá sugerir outras três medidas de controle: