Neste episódio, Ricardo fala sobre a volatilidade dos projetos de IA. Ele explica que projetos de IA enfrentam volatilidade devido a rápidos avanços tecnológicos, mudanças constantes em conexões de API e sua natureza experimental. Considerações regulatórias e éticas evoluem diariamente, criando incerteza sobre percepções legais e públicas. A escassez de talentos aumenta o desafio, com expertise em alta demanda e altas taxas de rotatividade.
Neste podcast, Ricardo expressa profunda tristeza e apresenta condolências às pessoas afetadas pelos recentes trágicos acontecimentos em Israel e Gaza. Ele enfatiza a sua ligação pessoal, mencionando que tem irmãos e irmãs tanto em Israel como na Palestina. Ricardo também destaca a importância de compreender a incerteza, que afeta geopolítica, tecnologia e economia global.
Neste instigante episódio do podcast, Ricardo explora a possibilidade da IA superar a inteligência humana e desenvolver emoções a ponto de ter alma e sentimentos, como propõe o filósofo Nick Bostrom em seu vídeo Big Think. Com tais avanços na IA, surge a pergunta: precisaremos considerar os "Direitos da IA" semelhantes aos "Direitos Humanos"? Como isso mudará nossa compreensão da consciência e nossa relação com a tecnologia?
Para nos ajudar a lidar com a ansiedade, Ricardo fala sobre uma técnica que aprendeu no livro "Stop Overthinking" de Nick Trenton: o método 5,4,3,2,1. Cada dia traz novos desafios e é fácil ser pego em um ciclo interminável de pânico e preocupação com os perigos potenciais para nosso trabalho e nossos projetos.
Nesta semana, Ricardo discute a 18ª edição do Global Risk Report, publicado anualmente pelo Fórum Econômico Mundial. Este relatório apresenta um ranking de riscos e ameaças globais, tanto de curto quanto de longo prazo. Do ponto de vista operacional, o projeto ou as iniciativas em que estamos trabalhando podem ser severamente impactados por eventos que acontecem distantes.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a relação entre os conceitos de BANI e VUCA. O acrônimo VUCA para “volátil”, “incerto” (“uncertainly”), “complexo” e “ambíguo”, tem sua origem no exército americano durante a guerra fria e buscava explicar as constantes mudanças e a complexidade das entidades contemporâneas, que alteram a nossa percepção sobre o que é certo e o que é errado.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre as últimas notícias publicadas na imprensa sobre o serviço de streaming Netflix, que, ao anunciar a primeira redução no número de assinantes da plataforma nos últimos 10 anos, sofreu uma queda arrasadora no valor de suas ações. O valor da Netflix caiu de mais de 300 bilhões de dólares no final de 2020 para 89 bilhões após o anúncio.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre flexibilidade e inflexibilidade quando planejamos alguma coisa. Muitas vezes temos a mentalidade de planejar, executar e controlar alguma coisa para que ela siga exatamente o que foi planejado. Qualquer variação no plano é ruim e deve ser evitada, isto é a inflexibilidade e tudo que não temos hoje é previsibilidade, mostrando que o mundo da inflexibilidade não existe mais.
No episódio desta semana, Ricardo volta ao conceito de Anti-frágil, apresentado por Nicholas Taleb em seu livro, onde Taleb colocada que o anti-frágil "não é necessariamente o oposto do frágil” e sim que “é aquele que melhora com o choque”. Ricardo discorre sobre como conseguir que os diversos tipos de sistemas sejam anti-frágeis, sistemas que podem ser você, a sua carreira ou a sua empresa.
No episódio desta semana Ricardo fala sobre o conceito de Anti-frágil, apresentado por Nicholas Taleb em seu livro. Para explicar melhor o conceito, Ricardo explica o conceito de “frágil” e "robusto" e contextualiza que "robusto" não é necessariamente o oposto do frágil porque ser robusto é resistir ao choque e não necessariamente melhorar com o choque. O que melhora com o choque é Anti-frágil. E aquilo que ganha com o estresse.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre o pensamento sistêmico (Systems Thinking). Para explicar o conceito, ele faz uma analogia do pensamento sistêmico com a análise tradicional onde o sistema é quebrado em componentes menores buscando avaliar problemas, impactos e melhorias. No pensamento sistêmico o processo é praticamente oposto.