Neste episódio, Ricardo explora o modelo SCARF, uma poderosa estrutura desenvolvida pelo neurocientista David Rock para compreender e gerenciar comportamentos sociais em projetos. Ele examina os cinco domínios principais do SCARF: Status, Certeza, Autonomia, Relacionamento e Justiça – e discute como cada um desses elementos pode impactar significativamente a dinâmica da equipe e os resultados do projeto.
Neste episódio, Ricardo discute a inteligência emocional artificial (AEI) e suas aplicações em um artigo que ele desenvolveu juntamente com André Barcauí. Ele explica que AEI pode melhorar processos como contratação, atendimento médico e educação ao analisar emoções sutis não mostradas explicitamente. Exemplos incluem o site hirevue.com, que avalia candidatos além do currículo, e Character.ai, que permite interações com personalidades virtuais.
Neste episódio, Ricardo aborda o conceito de liquidez mental e porque é crucial pensar com rapidez e criatividade no ambiente acelerado de hoje. A liquidez mental, ou “Mental Liquidity" é uma mentalidade que combina flexibilidade, criatividade e resiliência, permitindo que os indivíduos se adaptem às novas circunstâncias e desafios.
Usando o Modelo Big Five de Traços de Personalidade para Selecionar e Desenvolver Equipes de Projeto … Neste episódio, Ricardo fala sobre o modelo Big Five de traços de personalidade e sua aplicação no gerenciamento de projetos. O Big Five descreve cinco dimensões de personalidade: abertura, consciência, extroversão, amabilidade e neuroticismo.
As empresas estão se esforçando para sinalizar conformidade com ESG (princípios ambientais, sociais e de governança). No entanto, à medida que o ESG se consolidou no mainstream, perdeu muito de seu significado e impacto originais e tornou-se mais uma ferramenta de marketing. Ricardo Vargas escreve que o problema pode estar na dissociação dos componentes 'social' e 'governança' das preocupações 'ambientais'. Ele usa o exemplo de um projeto de reconstrução de casas no Haiti após o terremoto de 2010 para mostrar como os três componentes ESG podem funcionar juntos.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a flexibilidade que as pessoas buscam hoje para trabalhar de casa ou no escritório. Após a pandemia, a relação entre empregadores e trabalhadores mudou, e os funcionários agora exigem mais liberdade em suas vidas diárias de trabalho.
No podcast desta semana, Ricardo fala sobre DAO (abreviação de Decentralized Autonomous Organization ou Organização Autônoma Descentralizada). As plataformas DAO funcionam como uma cooperativa na web, onde todas as decisões são discutidas por todos os integrantes, isto é, a tomada de decisão é coletiva.
O sucesso da transformação digital nas organizações depende de uma combinação de tecnologia e pessoas. No entanto, muitos líderes ignoram o papel do capital humano em seus planos. Ricardo Viana Vargas escreve que quando os esforços de transformação digital falham, muitas vezes é devido à má gestão de pessoas.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre o desafio para as pessoas que são excessivamente qualificadas para um determinado trabalho. Se a empresa abre uma oportunidade de iniciante para membro de equipe e recebe um currículo com qualificações muito superior ao que foi pedido, este currículo na maioria das vezes, não será selecionado.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre “A Grande Renúncia”, termo criado por Anthony Klotz, professor da universidade do Texas, A&M University. Ele explica que nos primeiros meses deste ano, 4.3 milhões de pessoas pediram demissão nos Estados Unidos. Esse fenômeno não é exclusivo dos EUA. Ele está acontecendo mundialmente.
No episódio desta semana, Ricardo mostra como você pode usar a mesma abordagem utilizada para finalizar projetos na sua vida profissional quando você decide que é a hora de seguir em frente e finalizar um ciclo. Algumas vezes sabemos que, por qualquer que seja o motivo que você escolher, é hora de você encerrar um ciclo para dar a oportunidade de iniciar um novo.
Nessa semana Ricardo volta a discutir o efeito Dunning-Kruger e como ele usualmente é mais visível em projetos e iniciativas com entregas e produtos mais abstratos. É importante relembrando que o efeito Dunning-Kruger ocorre quando o professional demonstra uma confiança e senso de competência incompatível com a sua real habilidade para o trabalho.
A transformação é pessoal. Sempre. Pense nisso. A mudança organizacional ocorre um indivíduo de cada vez. Uma mudança de comportamento ou de perspectiva por parte de um indivíduo em uma organização é a base celular para alcançar a transformação. A transformação individual dos funcionários é (pelo menos) tão importante quanto qualquer transformação organizacional. Sem ele, as chances de sucesso de qualquer transformação são baixas. Sem ele, as chances de uma organização continuar a evoluir e responder a novas mudanças são quase inexistentes.
Apenas 35% dos projetos hoje são concluídos com sucesso. Uma razão para esse índice decepcionante é o baixo nível de maturidade das tecnologias disponíveis para gerenciamento de projetos. Isso está prestes a mudar. Pesquisadores, startups e organizações inovadoras estão começando a aplicar IA, aprendizado de máquina e outras tecnologias avançadas ao gerenciamento de projetos e, até 2030, o campo passará por grandes mudanças. A tecnologia em breve melhorará a seleção e priorização de projetos, monitorará o progresso, acelerará os relatórios e facilitará os testes. Os gerentes de projeto, auxiliados por assistentes de projeto virtuais, encontrarão suas funções mais focadas no treinamento e no gerenciamento das partes interessadas do que na administração e nas tarefas manuais. O autor mostra como as organizações que desejam colher os benefícios das tecnologias de gerenciamento de projetos devem começar hoje reunindo e limpando os dados do projeto, preparando seu pessoal e dedicando os recursos necessários para conduzir essa transformação.
No terceiro e último episódio da série sobre viés cognitivo, Ricardo discute dois tipos de comportamento diametralmente opostos: o efeito Dunning Kruger e a síndrome do impostor. Ambos são relacionados com a competência real x competência que achamos que temos. No Dunning Kruger nos achamos mais competentes que na realidade somos. Na síndrome do impostor, temos dificuldade em admitir a competência real que temos.