Neste episódio, Ricardo alerta sobre a perda de suporte em projetos, um sinal frequentemente ignorado. Inicialmente, projetos começam com entusiasmo e apoio, mas dificuldades e novos interesses podem reduzir o comprometimento. Para lidar com isso, ele sugere não ignorar os sinais de desinteresse, ser transparente ao abordar o problema e buscar alternativas.
Neste episódio, Ricardo fala sobre a cultura da reclamação em projetos, afirmando que apenas reclamar não resolve problemas. Ele defende a necessidade de ação e apresenta três estratégias: Reverse Standup, Regra dos Dois Minutos e Hackathon Sem Culpa. Para o Ricardo, é fundamental substituir a frustração pela busca de soluções concretas, promovendo decisões rápidas e colaboração ativa.
Neste episódio, Ricardo compartilha insights sobre como gerenciar projetos em meio ao caos, inspirado em uma conversa com Oleg Konovalov. Ele destaca como o ruído pode distorcer a realidade e a importância de enxergar além dos problemas. Para enfrentar esse desafio, ele sugere cinco dicas: 1) Abrace a incerteza, 2) Priorize sem piedade, 3) Mantenha-se ágil, 4) Comunique excessivamente, 5) Fique calmo e lidere.
No episódio, Ricardo fala sobre como gerenciar projetos em cenários voláteis, como mudanças geopolíticas ou interrupções inesperadas de projetos. Ele destaca duas estratégias principais: reduzir o ciclo dos projetos, entregando resultados menores e mais rápidos para minimizar a exposição à volatilidade, e aplicar a análise what-if, que antecipa possíveis desafios, como tarifas de importação ou perda de recursos críticos.
Neste episódio, Ricardo fala sobre a importância de entender as emoções no gerenciamento de projetos. Ele explica que, embora seja treinado em habilidades técnicas, os maiores desafios são humanos e emocionais. Ricardo destaca a "Roda das Emoções" de Plutchik, que categoriza emoções primárias e suas combinações, ajudando a compreender melhor as reações emocionais em equipes e stakeholders.
Ricardo Viana Vargas e Antonio Nieto-Rodriguez discutem o aproveitamento da IA e da tecnologia para abordar todos os componentes ESG de forma eficaz após a o Fórum Econômico Mundial (WEF) publicar um relatório sobre o progresso alcançado no incentivo às empresas privadas a adotarem métricas firmes sobre questões ambientais, sociais e iniciativas de governança (ESG), uma semana antes da cúpula de Davos 2024.
Neste episódio Ricardo fala sobre a importância de compreender os aspectos políticos do gerenciamento de projetos. A entrega eficaz do projeto não envolve apenas planejamento, orçamento, análise de risco ou gerenciamento de partes interessadas; requer a gestão das interações humanas e da dinâmica política. Ricardo dá quatro dicas principais:
Neste episódio, Ricardo fala sobre a dificuldade de reconhecer um projeto em crise e oferece três razões pelas quais isso é desafiador. Primeiro, o estigma cultural impede os líderes de admitirem o fracasso, pois pode implicar incompetência. Em segundo lugar, a crença de que os problemas podem ser resolvidos despercebidos é enganosa, uma vez que a recuperação de uma crise exige muito mais esforço do que evitá-la.
A inteligência emocional artificial promete revolucionar a forma como as empresas fazem negócios. Com ele, os robôs serão capazes de compreender, reagir e imitar as emoções humanas. Ricardo Viana Vargas e André Barcaui discutem como a tecnologia afetará a saúde, o ambiente de trabalho e as relações pessoais.
Neste episódio, Ricardo fala sobre os desafios e crises no gerenciamento de projetos. Ele enfatiza que os projetos encontram naturalmente dificuldades, como atrasos, problemas com as partes interessadas e riscos, que são administráveis. A crise ocorre quando estes desafios excedem a capacidade de lidar com eles, necessitando de mudanças significativas no comportamento e na abordagem.
Neste episódio, Ricardo fala sobre o desafio de equilibrar demandas executivas por transparência e prazos com a necessidade de agilidade. Ricardo ressalta que métodos ágeis não significam falta de planejamento, mas sim um planejamento mais flexível para permitir a agilidade. Projetos regulados tendem a exigir mais controle e detalhamento, enquanto projetos de inovação podem se beneficiar da abordagem ágil.
No episódio desta semana, Ricardo destaca os perigos de emitir opiniões sem conhecimento aprofundado, especialmente em assuntos complexos. Ricardo menciona a necessidade de um "lugar de fala", criticando a disseminação de opiniões infundadas nas redes sociais. Ele compartilha sua experiência em conflitos como Israel e Gaza, enfatizando que a compreensão profunda é crucial antes de opinar.
Existem oportunidades sem precedentes na intersecção entre IA, gestão de projetos e sustentabilidade. Infelizmente, sem uma execução adequada, os projetos de implementação de IA apresentam complexidades, custos e uma pegada de carbono que prejudicam os objetivos de sustentabilidade. É essencial que os gestores de projetos aprendam a implementar “algoritmos verdes”, construções especializadas de IA concebidas para aumentar a eficiência operacional e priorizar a sustentabilidade. Uma estrutura de cinco etapas para definição de objetivos de sustentabilidade, centralização de dados, personalização de algoritmos, testes piloto e implementação em grande escala pode orientar gerentes e líderes de projeto à medida que implantam algoritmos verdes de maneira eficaz.
Neste podcast, Ricardo expressa profunda tristeza e apresenta condolências às pessoas afetadas pelos recentes trágicos acontecimentos em Israel e Gaza. Ele enfatiza a sua ligação pessoal, mencionando que tem irmãos e irmãs tanto em Israel como na Palestina. Ricardo também destaca a importância de compreender a incerteza, que afeta geopolítica, tecnologia e economia global.
Mais um Podcast está no ar e nesta semana Ricardo fala da forma como nossos relacionamentos tanto profissionais quanto pessoais tendem a retroalimentar a nossa própria perspectiva e o nosso conjunto de crenças. Na última Newsletter que ele publicou, Ricardo fala de um evento que me foi apresentado a ele por um grande amigo, o Burning Man. Ricardo foi ao Burning Man este mês em busca de algo “fora da caixa”.