Neste episódio, Ricardo questiona se o Ágil ainda é suficiente diante da velocidade da inteligência artificial. Criado em 2001, o Manifesto Ágil trouxe interações curtas e aprendizado contínuo para enfrentar a imprevisibilidade do desenvolvimento de software. Porém, hoje, ferramentas tornam-se obsoletas em dias, levantando dúvidas sobre a relevância de ciclos de 2 a 4 semanas ou de um backlog trimestral.
Neste episódio, Ricardo discute os perigos de priorizar a velocidade em detrimento da estratégia na gestão de projetos. Ele comenta que ser ágil significa adaptar-se e aprender rapidamente, e não correr às cegas. A urgência frequentemente leva a planejamentos ignorados, decisões equivocadas e retrabalho dispendioso. As equipes sofrem sob pressão e, quando ocorrem atrasos, são injustamente culpadas.
Create a PMO Dashboard in 5 Minutes Using AI Vibe Coding with Ricardo Vargas … In this video, Ricardo shows the power of AI tools to support software development. Without any knowledge of coding, he used Lovable AI to create a PMO Dashboard in 5 minutes with a few lines of prompt.
Neste episódio, Ricardo discute o impacto do Vibe coding, uma abordagem onde a IA generativa escreve código a partir de comandos em linguagem natural. Ele ressalta que essa tecnologia pode revolucionar o gerenciamento de projetos em software, tornando o planejamento tradicional menos relevante. Com a execução mais ágil e correções instantâneas, a necessidade de documentos e processos pode diminuir.
Neste episódio, Ricardo explora o conceito "Feito é melhor que perfeito" no contexto de projetos. Ele destaca o alto custo do perfeccionismo, que pode gerar atrasos e margens mínimas de melhoria, usando exemplos como vinhos e equipamentos de som. Ricardo enfatiza a importância do MVP (Produto Mínimo Viável), que permite lançar, testar e aprimorar produtos rapidamente, evitando perder relevância no mercado.
Neste episódio, Ricardo fala sobre o Daily Scrum, uma reunião curta de até 15 minutos, onde cada membro da equipe compartilha o que fez ontem, o que fará hoje e os obstáculos enfrentados. Ele destaca que essa prática, comum no Ágil, também é útil em projetos fora dessa metodologia, como na construção civil. Os principais benefícios são:
Neste episódio, Ricardo fala sobre a volatilidade dos projetos de IA. Ele explica que projetos de IA enfrentam volatilidade devido a rápidos avanços tecnológicos, mudanças constantes em conexões de API e sua natureza experimental. Considerações regulatórias e éticas evoluem diariamente, criando incerteza sobre percepções legais e públicas. A escassez de talentos aumenta o desafio, com expertise em alta demanda e altas taxas de rotatividade.
Neste podcast, Ricardo fala sobre o problema comum de backlogs de projetos, que crescem em vez de encolher. Ele oferece três dicas práticas para gerenciá-los de forma eficaz: (1) Aceite que seu backlog nunca estará vazio. (2) Priorize tarefas por meio de "priorização radical", focando apenas no que realmente importa e delegando ou descartando o resto.
Neste episódio, Ricardo fala sobre o desafio de equilibrar demandas executivas por transparência e prazos com a necessidade de agilidade. Ricardo ressalta que métodos ágeis não significam falta de planejamento, mas sim um planejamento mais flexível para permitir a agilidade. Projetos regulados tendem a exigir mais controle e detalhamento, enquanto projetos de inovação podem se beneficiar da abordagem ágil.
Neste episódio do “5 Minutes Podcast sobre Gerenciamento de Projetos e IA", Ricardo explora três áreas principais em que a IA pode levar o desenvolvimento ágil para o próximo nível. Em primeiro lugar, ele discute como a IA pode ajudar as equipes a planejar e priorizar sprints para maior precisão na previsão de datas de entrega.
No episódio desta semana, Ricardo discute o rápido surgimento de novas aplicações de IA no mercado. De acordo com um dos feeds de IA mais proeminentes do Twitter, @heybarsee, mais de 360 novos aplicativos de IA foram desenvolvidos nos últimos sete dias. Ricardo argumenta que a proliferação de tecnologias que empregam inteligência artificial é inevitável. No entanto, ele também faz a seguinte pergunta:
No podcast desta semana Ricardo fala sobre a Lei de Little. Criada pelo Professor John Little, do MIT, a fórmula criada para processos produtivos que envolvem Lean e Six Sigma tem aplicabilidade no gerenciamento de projetos, especialmente nos ágeis que usam quadros de Kanban e Scrum.
Nesta semana, Ricardo discute o modelo holocrático no contexto de negócios e projetos. As organizações que seguem o modelo holocrático são autogeridas e auto-organizadas; não há gerente e as funções são distribuídas horizontalmente. Nessa estrutura, indivíduos e grupos são capacitados por um senso compartilhado de missão e responsabilidade, o que, por sua vez, leva a uma maior flexibilidade.
Discussão informal com executivos do Hospital Albert Einstein sobre o futuro do gerenciamento de projetos e seu estudo de caso apresentado no livro PM Next Generation, publicado pela Wiley.