Neste episódio, Ricardo discute um recente colapso global de computadores que afetou 1% dos computadores Microsoft Windows, causando o caos em vários setores. Ele comenta sobre os riscos de depender de tecnologias únicas, usando um exemplo de seu próprio negócio. Ricardo distribui sua necessidade tecnológica entre vários fornecedores (Apple, Google, AWS, Dropbox) para mitigar riscos.
Neste episódio, Ricardo fala sobre a dificuldade de reconhecer um projeto em crise e oferece três razões pelas quais isso é desafiador. Primeiro, o estigma cultural impede os líderes de admitirem o fracasso, pois pode implicar incompetência. Em segundo lugar, a crença de que os problemas podem ser resolvidos despercebidos é enganosa, uma vez que a recuperação de uma crise exige muito mais esforço do que evitá-la.
Neste episódio, Ricardo discute a importância de equilibrar a descoberta e a exploração em inteligência artificial. Ele alerta contra a paralisia por análise, onde empresas ficam presas na fase de descoberta sem nunca aproveitar as oportunidades. Usando a analogia de portas, Ricardo destaca que é crucial decidir quando parar de descobrir e começar a explorar as opções disponíveis antes que elas se tornem obsoletas.
Neste episódio, Ricardo conta como o filme “A Rede Social” o levou a pensar criativamente. Ao encorajar as pessoas a concentrarem-se em conceitos novos em vez de rotinas mundanas, ele reforça a importância de escapar ao ciclo de conformidade. Ricardo defende que para melhorar a capacidade criativa e de resolução de problemas é preciso buscar experiências variadas, romper padrões e conhecer pessoas com pontos de vista diferentes.
Neste episódio, Ricardo fala sobre sua recente aventura ao mudar de casa. Ele compartilha percepções sobre vender sua antiga residência e comprar uma nova, planejando a mudança para um período menos agitado e a reviravolta inesperada quando decidiu reformar seu novo apartamento. A jornada, repleta de planejamento e caos, oferece uma perspectiva única sobre a gestão de projetos aplicada à vida pessoal.
Neste episódio, Ricardo explora a dificuldade em concluir projetos, destacando três causas principais. Primeira, a ansiedade faz com que você inicie mais projetos do que consegue terminar, resultando em um acúmulo de trabalho. Segunda, o planejamento baseado em condições ideais leva a subestimar a complexidade real do trabalho, o que provoca atrasos.
Neste episódio, Ricardo fala sobre a prática comum de cálculo do Valor Monetário Esperado (EMV) para gestão de risco. EMV envolve multiplicar a probabilidade de um risco pelo seu impacto para determinar a exposição e, por sua vez, as reservas financeiras necessárias. Ele destaca que usar EMV para reservas de risco só é eficaz no gerenciamento de um grande portfólio de riscos, como faz uma seguradora.
Neste episódio, Ricardo, discute a discrepância entre a retórica da mudança e a ação efetiva nas organizações e na vida pessoal. Ele observa que muitos falam sobre a necessidade de mudança, mas enfrentam resistência ao colocar as mudanças em prática. Ricardo destaca a importância de compreender o propósito e os benefícios a longo prazo da mudança, bem como lidar com o medo que a mudança gera.
No "5 Minutes Podcast" desta semana, Ricardo continua a análise dos resultados de sua pesquisa sobre o uso da inteligência artificial (IA) em projetos, abordando os tópicos de 6 a 10. No tópico 6, cerca de 25 a 26% dos especialistas veem a IA como uma ferramenta para promover diversidade e reduzir o viés, enquanto o tópico 7, 75% expressam preocupações sobre o uso ético da IA…
Neste episódio, Ricardo discute a Estratégia Minimax, destacando seu papel na tomada de decisão sob incerteza. Em vez de focar nos aspectos técnicos do algoritmo, ele explora seus fundamentos filosóficos. Ele ressalta como essa abordagem ajuda a priorizar os riscos que podem causar a perda mais significativa em um projeto.
Neste episódio, Ricardo discute a tragédia do Submersível Titan, destacando o que podemos aprender com esta tragédia no fundo do mar. Ele discute as complexidades inerentes à exploração oceânica e suas implicações no gerenciamento de projetos, usando a história do submersível como estudo de caso.
Neste episódio, Ricardo apresenta a filosofia atemporal da Navalha de Occam, um princípio que defende a simplicidade. Cunhado pelo filósofo do século XIV William of Ockham, esse conceito nos leva a escolher a explicação ou solução mais direta quando confrontados com alternativas igualmente boas. Ele discute como esse princípio pode agilizar nossa abordagem no gerenciamento de projetos.
No episódio de hoje, Ricardo guia você pelo fascinante mundo das consequências de segunda ordem, com foco no Efeito Cobra. Ele explora como as soluções que parecem ser boas inicialmente, às vezes podem gerar problemas mais complexos em um ambiente de projeto se não forem antecipadas adequadamente.
No podcast desta semana, Ricardo fala sobre alguns erros comuns que podem ser cometidos na hora de tomar decisões nas mais variadas áreas como, por exemplo, em um projeto. Dependendo das especificidades da situação, a decisão que tomamos pode ter resultados positivos e negativos simultaneamente, uma vez que podemos ter que sacrificar algo para alcançar nossos objetivos.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre o momento de sairmos de uma determinada situação e discute três pontos importantes baseados no livro “Quit" da Annie Duke. As pessoas são socializadas para acreditar que continuar em uma situação prejudicial é uma virtude, por isso a ideia de parar o que é prejudicial, seja profissionalmente ou pessoalmente, muitas vezes é vista como uma escolha negativa e uma demonstração de fragilidade.