No episódio desta semana, Ricardo fala sobre o relatório Gallup - State of the Global Workspace 2022. Este relatório é o resultado da entrevista realizada com pessoas no mundo todo e mostra como está o nível de stress, motivação, engajamento das pessoas que trabalham nas empresas. De acordo com o relatório 60% das pessoas entrevistadas se consideram desconectadas com o trabalho. E para piorar ainda mais, 19% estão ativamente desengajadas.
Ricardo Vargas, em parceria com Dr. Harold Kerzner e Dr. Al Zeitoun acaba de lançar sua mais recente publicação: Próxima Geração de Gerenciamento de Projetos: Os Pilares da Excelência Organizacional. No livro, uma equipe de líderes de gerenciamento de projetos de renome mundial oferece uma discussão especializada sobre implementação de gerenciamento de projetos em organizações de todos os tipos.
O livro explora 10 pilares do gerenciamento de projetos que serão críticos para as empresas na próxima década. Ele oferece contribuições de agentes de mudança do setor e líderes de pensamento que fornecem o equilíbrio perfeito entre a experiência prática em uma variedade de programas, projetos e iniciativas de transformação.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre como você evidencia a sua experiência em projetos e em desenvolvimento de produtos, para uma entrevista de emprego ou quando estiver elaborando o seu currículo ou está se candidatando a um curso de pós-graduação, por exemplo. Ele dá três dicas sobre quais aspectos devem ser considerados: A primeira:
Apresentando a quarta edição do compêndio GRATUITO da obra de Ricardo Vargas, que traz vinte e seis artigos de 1999 a 2021 que o ajudarão a entender melhor transformação, economia de projeto, blockchain e outros tópicos.
A transformação é pessoal. Sempre. Pense nisso. A mudança organizacional ocorre um indivíduo de cada vez. Uma mudança de comportamento ou de perspectiva por parte de um indivíduo em uma organização é a base celular para alcançar a transformação. A transformação individual dos funcionários é (pelo menos) tão importante quanto qualquer transformação organizacional. Sem ele, as chances de sucesso de qualquer transformação são baixas. Sem ele, as chances de uma organização continuar a evoluir e responder a novas mudanças são quase inexistentes.
A tecnologia Blockchain está entre as forças mais disruptivas da última década. Seu poder de registrar, habilitar e assegurar grandes números e variedades de transações levanta uma questão intrigante: a mesma tecnologia de contabilidade distribuída que capacita bitcoin também possibilita melhor execução de projetos estratégicos em um setor conservador como a construção, envolvendo grandes equipes de empreiteiros e subcontratados. e uma abundância de códigos de construção, regulamentos de segurança e padrões?
Quando os líderes de negócios são questionados sobre o que é preciso para ter sucesso hoje, eles tendem a sugerir os suspeitos de sempre. A inovação é um refrão constante. Mas, olhe ao redor. Embora a inovação radical seja uma aspiração comum, a inovação incremental é a realidade mais frequente. Poucos produtos ou serviços são realmente inovadores. Este artigo está em inglês.
Em 1878, Leo Tolstoy lançou o que se tornaria uma de suas obras mais aclamadas, o romance "Anna Karenina". O livro começou com uma citação que, ao longo dos séculos, transcendeu as disciplinas: ‘As famílias felizes são todas iguais; cada família infeliz é infeliz à sua maneira ’. Quando tomada literalmente, a citação é uma boa reflexão sobre a vida familiar e a conduta familiar.
Firms need to develop an appetite for innovation, leverage knowledge about customers, and adopt agile ways of working. Even though the literature on business transformation is an enormous, managerial and organisational appetite for change tends to be limited. Leaders of organisations that are remotely successful are not inclined to change things. Transforming the business is not the same as implementing incremental change or improvements in processes, operations and products. We argue that transformation refers to an organisation achieving a sustainable quantum-leap improvement in performance while transforming the mindsets of employees and thus the culture of the organisation.
A maioria das organizações não está bem preparada para lidar com uma crise grave. O resultado final de uma crise pode ajudar a transformar a organização ou deixá-la em uma posição muito perigosa. As crises podem emular as condições de luta ou fuga, que são reações fisiológicas em resposta ao perigo percebido, ataque ou ameaça à sobrevivência. Em animais, assim como em humanos, esse é um mecanismo de resposta natural que ajuda a nos manter vivos.
Em 1878, Leo Tolstoy lançou o que se tornaria uma de suas obras mais aclamadas, o romance "Anna Karenina". O livro começou com uma citação que, ao longo dos séculos, transcendeu as disciplinas: ‘As famílias felizes são todas iguais; cada família infeliz é infeliz à sua maneira ’.
Quando tomada literalmente, a citação é uma boa reflexão sobre a vida familiar e a conduta familiar. Mas, como metáfora, a citação encontrou aplicação em diferentes campos, da antropologia à ecologia, e da filosofia agora aos negócios.
"A vida nunca mais será a mesma após COVID-19.” Você ouve muito isso atualmente. Para muitas organizações, a vida será realmente diferente após o surto, pois teve um impacto severo e duradouro em seu ecossistema. Para algumas organizações, havia preocupações ainda mais urgentes. Uma pergunta sobre sobrevivência.
A pandemia Covid-19 nos lembrou como nossas sociedades, negócios e nossas vidas são frágeis. Virou as coisas de cabeça para baixo em questão de semanas. Exigiu que os governos fornecessem apoio de emergência dramático. Forçou as pessoas a se isolarem para proteger a si mesmas e a outros. Isso levou as organizações a reimaginarem como fazer negócios e como sobreviveriam.
As empresas precisam desenvolver um apetite por inovação, aproveitar o conhecimento sobre os clientes e adotar formas ágeis de trabalhar.
Embora a literatura sobre transformação empresarial seja enorme, o apetite gerencial e organizacional por mudanças tende a ser limitado. Os líderes de organizações remotamente bem-sucedidas não estão inclinados a mudar as coisas. Transformar o negócio não é o mesmo que implementar mudanças incrementais ou melhorias em processos, operações e produtos. Argumentamos que transformação se refere a uma organização que alcança uma melhoria de desempenho de salto quântico sustentável enquanto transforma a mentalidade dos funcionários e, portanto, a cultura da organização.
Apenas 35% dos projetos hoje são concluídos com sucesso. Uma razão para esse índice decepcionante é o baixo nível de maturidade das tecnologias disponíveis para gerenciamento de projetos. Isso está prestes a mudar. Pesquisadores, startups e organizações inovadoras estão começando a aplicar IA, aprendizado de máquina e outras tecnologias avançadas ao gerenciamento de projetos e, até 2030, o campo passará por grandes mudanças. A tecnologia em breve melhorará a seleção e priorização de projetos, monitorará o progresso, acelerará os relatórios e facilitará os testes. Os gerentes de projeto, auxiliados por assistentes de projeto virtuais, encontrarão suas funções mais focadas no treinamento e no gerenciamento das partes interessadas do que na administração e nas tarefas manuais. O autor mostra como as organizações que desejam colher os benefícios das tecnologias de gerenciamento de projetos devem começar hoje reunindo e limpando os dados do projeto, preparando seu pessoal e dedicando os recursos necessários para conduzir essa transformação.
