Nesse episódio, Ricardo discute o modelo Self Thought Evaluation da Meta, que utiliza dados sintéticos em vez de dados humanos para treinar modelos de linguagem. Esse método gera informações baseadas em projetos inexistentes, competindo em redes neurais para aprimorar a precisão dos dados.
Neste episódio, Ricardo Vargas explora o crescente debate sobre o impacto da IA nos empregos. No ano passado, o Morgan Stanley previu que a IA iria impactar 40% da força de trabalho (Link para o Artigo). Na semana passada, o Prof. Daron Acemoglu, do MIT, disse que todos estão superestimando o impacto, e que o verdadeiro impacto será de apenas 5% (Link para o Artigo).
Neste episódio, Ricardo discute um recente colapso global de computadores que afetou 1% dos computadores Microsoft Windows, causando o caos em vários setores. Ele comenta sobre os riscos de depender de tecnologias únicas, usando um exemplo de seu próprio negócio. Ricardo distribui sua necessidade tecnológica entre vários fornecedores (Apple, Google, AWS, Dropbox) para mitigar riscos.
Neste podcast, Ricardo discute a grave crise de enchentes no Sul do Brasil, enfatizando três postos-chave. Primeiro, concentre-se no resgate imediato e na segurança, não na culpa. As autoridades devem dar prioridade à evacuação das pessoas, ao atendimento das necessidades básicas e à garantia de abrigos.
Nesse episódio, Ricardo fala sobre os fracassos frequentemente ignorados de projetos pequenos, explicando que os gerentes de projetos devem planejar, se comprometer, focar e comunicar efetivamente. Apesar da simplicidade, esses projetos podem atrapalhar metas maiores quando negligenciados. O planejamento é crucial para evitar contratempos de última hora. O comprometimento garante a conclusão diante das distrações da vida.
Neste episódio, Ricardo fala sobre o papel que a IA desempenha na gestão de riscos, particularmente na identificação de riscos, que se baseia na experiência humana e muitas vezes envolve técnicas como o brainstorming. A IA é capaz de analisar grandes quantidades de dados para identificar ligações que as pessoas podem ignorar, como por exemplo, a colocação de fraldas ao lado de cervejas nas prateleiras dos supermercados.
Neste episódio, Ricardo fala sobre sua recente aventura ao mudar de casa. Ele compartilha percepções sobre vender sua antiga residência e comprar uma nova, planejando a mudança para um período menos agitado e a reviravolta inesperada quando decidiu reformar seu novo apartamento. A jornada, repleta de planejamento e caos, oferece uma perspectiva única sobre a gestão de projetos aplicada à vida pessoal.
Neste episódio, Ricardo aborda a necessidade de reconhecer gatilhos em gerenciamento de projetos e inteligência artificial. Os gatilhos indicam padrões, riscos ou ocorrências antes que aconteçam. Ricardo usa analogias como catástrofes aéreas e desmoronamentos de edifícios para ilustrar a necessidade de prestar atenção a sinais e indicadores.
No episódio desta semana, Ricardo aborda o Relatório de Risco Global recentemente divulgado pelo Fórum Econômico Mundial. Ele enfatiza e valida alguns riscos evidentes, tais como as mudanças climáticas e condições meteorológicas extremas, bem como os riscos de longo prazo, observando que embora não sejam novos, estão atingindo um ponto crítico sem retorno.
Neste episódio, Ricardo fala sobre a prática comum de cálculo do Valor Monetário Esperado (EMV) para gestão de risco. EMV envolve multiplicar a probabilidade de um risco pelo seu impacto para determinar a exposição e, por sua vez, as reservas financeiras necessárias. Ele destaca que usar EMV para reservas de risco só é eficaz no gerenciamento de um grande portfólio de riscos, como faz uma seguradora.
Neste episódio, Ricardo discute a tragédia do Submersível Titan, destacando o que podemos aprender com esta tragédia no fundo do mar. Ele discute as complexidades inerentes à exploração oceânica e suas implicações no gerenciamento de projetos, usando a história do submersível como estudo de caso.
Neste episódio, Ricardo explora as facetas práticas do pensamento bayesiano, demonstrando como eventos e conhecimentos anteriores podem remodelar nossa avaliação de riscos futuros. Em sua discussão, ele evita fórmulas complexas, destacando as implicações do teorema no mundo real. Ele também ressalta a importância de 'gatilhos', eventos ou fatos que fornecem informações adicionais, refinando nossa compreensão das probabilidades.
Ricardo fala sobre as previsões que fazemos para nossos projetos e iniciativas no episódio desta semana. Ele explica que frequentemente temos uma ilusão de controle e que a percepção da realidade futura é significativamente mais complicada do que a própria realidade. O professor Philip Tetlock descobriu que apenas 45% das 30.000 previsões feitas por vários profissionais eram precisas.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre o risco moral. Ele exemplifica com o recente colapso no sistema financeiro norte-americano, quando o Silicon Valley Bank fechou as portas. A partir daí surgiu um debate sobre até onde o governo deveria interferir; surgindo então o risco moral, pois se o governo ajudar, outros bancos também terão este direito, e os executivos dos bancos irão assumir operações mais arriscadas.
No episódio desta semana, Ricardo volta a falar sobre o ChatGPT e comenta sobre a falta de conhecimento e capacidade das pessoas para avaliarem como funcionam esses mecanismos de inteligência artificial. Muitas pessoas acreditam que o ChatGPT é uma ferramenta mágica que pode responder a qualquer pergunta.