No episódio desta semana, Ricardo fala sobre a nossa percepção de tempo quando tentamos avaliar valores, riscos e cenários em um futuro mais distante. O tempo afeta sensivelmente a nossa capacidade de julgar, entender e avaliar cenários. Ele faz uma analogia entre as promessas feitas no COP 21 para os anos de 2070 e 2100, e comenta que é impossível projetar um evento para o ano 2100 sem se ter uma margem de erro incrivelmente alta.
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre “A Grande Renúncia”, termo criado por Anthony Klotz, professor da universidade do Texas, A&M University. Ele explica que nos primeiros meses deste ano, 4.3 milhões de pessoas pediram demissão nos Estados Unidos. Esse fenômeno não é exclusivo dos EUA. Ele está acontecendo mundialmente.
Esta semana voltamos ao tema de algumas semanas atrás, como projetos em tecnologia são mais arriscados do que a maioria das pessoas imaginavam. Surpreendidos pela paralização de Facebook, Instagram e Whatsapp ficamos muito mais do que sem comunicação. O prejuízo provocado através do mundo pelas horas fora do ar destas plataformas é incalculável. O que aprender com o ocorrido? Como lidar com essa dependência das empresas hoje?
No episódio desta semana, Ricardo fala sobre os riscos que podem estar associados aos projetos de tecnologia. Ele explica que a própria abordagem para se gerenciar os projetos de tecnologia, onde as entregas das releases são mais rápidas e frequentes, podem permitir que aspectos não totalmente pensados e validados produzam falhas de segurança, riscos, e até mesmo uso e incentivo a comportamentos inesperados quando utilizados.
No episódio desta semana, Ricardo compartilha três dicas que podem ajudar a alinhar as divergências e acelerar as ações quando um projeto está em crise. Escute o podcast para saber mais.
No episódio desta semana, Ricardo reflete sobre como nossas experiências, as fontes de informação e as diferentes vozes da sociedade afetam nossa percepção dos riscos. Nós frequentemente aumentamos, diminuímos ou até mesmo desconsideramos a relevância de diferentes ameaças e oportunidades devido a informações imperfeitas e tendenciosas que recebemos todos os dias.
No episódio desta semana, Ricardo explica a técnica “5 Whys” ou “5 Porquês” para ajudar você a identificar a causa raiz de um evento, um risco ou até mesmo apoiar a sua tomada de decisão. A técnica, apesar de simples, tem nuances que, sem bem observadas, permitem com que você seja mais efetivo e amplie sua gama de usos para além do que foi proposto pelo seu criador, o fundador da Toyota na década de 30. Ricardo mostra como utilizar o “5 Whys”…
No episódio desta semana, Ricardo reflete sobre o impacto do encalhe do navio de contêineres “MV Ever Given” operado pela Evergreen Marine. A obstrução do Canal de Suez por uma semana impactou fortemente o comércio global. Ricardo busca avaliar o incidente sob diferentes perspectivas. Do ponto de vista da Evergreen Marine (operadora do navio) ao ponto de vista demais companhias marítimas.
No episódio desta semana, Ricardo compartilha um conceito que conheceu em um curso de Design Thinking que fez recentemente: O “Ebb and Flow of Ideation” ou “Maré Baixa e Alta da Geração de Idéias”. Dev Patnaik apresentou esse conceito direto e eficaz no Relatório de Melhores Práticas de Desenvolvimento de Produto.
O WEF acaba de publicar o Relatório de Risco Global 2021. Em sua 16ª edição, o relatório aborda os significativos riscos globais, como guerra, desastres naturais, doenças infecciosas e vários outros eventos e perigos que podem prejudicar as operações de empresas e governos. Neste episódio, Ricardo destaca os principais pontos do relatório e volta a 2020 para ver como o cenário mudou com a pandemia de COVID-19.
Nesta semana, Ricardo fala sobre um tipo de relacionamento que está se tornando cada vez mais popular: as dependências acopladas. Esse tipo de relacionamento aumenta a velocidade de entrega. No entanto, se não for gerenciada adequadamente, essa dependência acoplada pode aumentar os riscos e as chances de retrabalho. Isso se deve ao conjunto de suposições que as equipes precisam para criar essas dependências acopladas.
No episódio dessa semana Ricardo apresenta o conceito de ROAM Risk (Resolved / Resolvido, Owned / Proprietário, Accepted / aceito, Mitigated / minimizado). O processo de percorrer (Roaming) os riscos é uma forma rápida de categorizar riscos decidir sobre riscos muito adotada em modelos ágeis como o SAFe (Scaled Agile Framework), principalmente durante o planejamento dos incrementos ou PI Planning.
O livro é preenchido com documentos e modelos prontos para utilização no planejamento e gerenciamento de projetos. Ele explica as principais técnicas de análise e modelamento de forma que esses documentos e modelos podem ser utilizados efetivamente no gerenciamento de projetos.
In this episode, Ricardo talks about two additional dimensions in risk assessment, going beyond traditional probability and impact. He gives examples of how the assessment of the urgency and the tendency of a risk can increase the quality of the risk mapping.
Nesse episódio, Ricardo inicia sua fala discutindo se as premissas e restrições devem ser documentadas na Especificação do Escopo (Declaração do Escopo) ou no Termo de Abertura. Em seguida, ele reflete sobre a real importância de se saber em qual “pedaço de papel” essa informação será inserida e reforça que o que interessa é uma informação relevante que conduz o projeto ao sucesso.